segunda-feira, 26 de julho de 2010

A importância da governança corporativa

Especial: Gestão de Empresas Familiares
A importância da governança corporativa

As diferenças entre gestão familiar e corporativa, os benefícios dos conselhos administrativos e a implantação da governança corporativa nas empresas familiares você confere neste Especial!



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quarta-feira, 21 de julho de 2010

A Chave para a inovação

Para inovar, uma empresa necessita criar um ambiente certo, uma cultura certa para inspirar as pessoas e potencializar suas mentes
Há alguns bilhões de anos uma sopa química deu origem a vida em nosso planeta. Antigas formas de vida foram ficando mais e mais sofisticadas por meio de três simples mecanismos (mutação, cruzamento e seleção), fantasticamente explicados por Darwin, em 1859. Alguns organismos começaram a desenvolver estruturas neurais, capacidade de se comunicar e de criar ferramentas. Desenvolvemos a capacidade do design, de criar o novo, também criamos a arte, a ciência e a tecnologia, com a qual dominamos todas as outras formas de vida. Com a capacidade de criar aceleramos ainda mais o processo e ganhamos escala.
Mudamos tudo a nossa volta e criamos um modelo de vida além do que os recursos do planeta seriam capazes de sustentar. Alguém poderia dizer: “É porque somos muitos!”, mas será que é por isto mesmo? Se compararmos a biomassa humana com a biomassa das formigas, por exemplo, as formigas pesam de três a quatro vezes mais que nós. Seria o equivalente a ter 30 bilhões de pessoas no planeta atualmente. Também, alguém poderia dizer: “É porque não tem dinheiro para todo mundo!”, mas será que é falta de dinheiro? Lembro-me do Ted Turner, criador da CNN, dizer que os trilhões de dólares gastos na guerra-fria seriam suficientes para todo ser humano viver no paraíso material, ou seja, não é porque somos muitos ou porque não temos dinheiro, mas sim pelo modelo de vida que escolhemos.
Podemos pensar a tecnologia, a comunicação e a competição do mundo atual como partes de um processo similar aos usados na seleção natural. A tecnologia atua como um mecanismo de mutação e constantemente gera novas possibilidades. A comunicação e a conectividade permitem a combinação de ideias equivalente a um mecanismo de cruzamento. E, por fim, a competição dos mercados atua como um grande processo de seleção, decidindo o que sobrevive e passa para a próxima geração. Uma dinâmica capaz de nos manter em constante revolução e de criar toda essa diversidade de ideias, produtos, serviços e experiências que estamos presenciando.
Darwin nunca disse que era o mais forte ou o mais inteligente que sobrevive, o que ele nos disse foi: “Quem sobrevive é quem está mais preparado para mudanças, ou seja, o mais adaptável”. Em um mundo de extrema competição como o que estamos vivendo, pessoas e organizações precisam aprender a se adaptar, cada vez mais rápido.
O que determina o sucesso de uma organização é a capacidade de atrair a atenção dos consumidores para as suas ideias, produtos ou serviços. E, para isso, é preciso se diferenciar. A essência da inovação é a busca pela diferenciação. A tentativa de deixar o cardume e buscar uma nova alternativa. Algo que, até então, não acontece na tecnologia ou em qualquer outro lugar, mas exclusivamente em nossas mentes. Uma capacidade que não dá para ser percebida pelo exterior. Não importa a idade, a origem, o sexo ou a cor da gravata, mas envolve a capacidade de navegar no problema sem se perder; modelar o todo e as partes, fazer as perguntas certas, nas horas certas; vencer aparentes contradições; manter a mente de criança; arriscar; e, assim, criar e contar uma nova história.
Conhecimento é a chave para abrir as portas da inovação e está diretamente ligado com a qualidade de nossas fontes e o treinamento intelectual que nos colocamos. Se procurarmos ideias radicalmente diferentes, nossa perspectiva precisa ser radicalmente diferente. Richard Feynman, ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1965, costumava dizer que se colocava no lugar de marcianos para se perguntar: “O que eles iriam achar se encontrassem tal problema?”
Para inovar, uma empresa necessita criar um ambiente certo, uma cultura certa para inspirar as pessoas e potencializar suas mentes a atingir todo seu potencial. Não adianta comprar máquinas, processos, sistemas e não trabalhar o indivíduo. Trata-se da tarefa mais importante para os líderes de hoje. Em inovação não existem fórmulas. Antes de criar as inovações, precisamos criar os inovadores.
Charles Bezerra (Diretor-executivo do Gad’Innovation. Possui Ph.D. em Design pelo Illinois Institute of Technology e trabalhou como consultor de inovação em vários projetos internacionais para empresas como Steelcase, Sabre Holdings e Marriott Hotels. Foi gerente de design para América Latina da Motorola e ganhou o prêmio de ouro no IDEA’08. Também é autor do livro “O designer humilde: lógica e ética para inovação”)
Crédito(link): HSM Online
16/06/2010


Excelente programa do Sebrae para empreendedores

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sábado, 17 de julho de 2010

Uma aula de criatividade

Com a evolução tecnológica, acredito que cada vez  mais necessitamos de criatividade.A máquina ainda não tem criatividade, então treine seu cérebro com CRIATIVIDADE. Alguns chamam de inovação, mais o contexto é o mesmo, este valor ninguém nos tira . É, cada vez mais softwares estão substituindo o trabalho humano. Mais não se assuste, estude, se atualize. Sabe o livro, "Quem mexeu no meu queijo?" não espere o queijo voltar, vá atrás do seu.


Uma dica no vídeo abaixo...Vai, solte a criança que tem dentro de você.
E se achar que não faz sentido, pergunte a GOOGLE se vale a pena.


Tem legenda, basta clicar em subtitle e escolher português.
Bons negócios...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

E para reforçar a postagem anterior, uma aula do consultor de empresas Waldez Ludwing

O valor das pequenas coisas

Interessante como nos deparamos com coincidências fortificantes para nosso melhor entendimento, lendo hoje uma reportagem na revista ALUMInews, que recebo em minha empresa e que aborda exatamente sobre a postagem anterior, sobre um exemplo até conhecido por muitos, mais pra que não conhece aí vai:


Uma caixa de fósforo, uma bala, um café e um jornal.

Estes quatro elementos fazemparte de uma das melhores histórias
sobre atendimento que conheço. 
Conta-se que um homem estava dirigindo há horas e, cansado da
estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar.
Em poucos minutos, avistou um luminoso com o nome: Hotel Venetia. 
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com
luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre
o saudou amavelmente: 
Bem-vindo ao Venetia!
No quarto, uma discreta cama impecavelmente limpa, uma lareira, uma
caixa de fósforo em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira,
para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto 
apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte. 
Mudou de roupa para o jantar
(a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). 
A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha visto,
naquele local, até então.
Assinou a conta e retornou para o quarto.
Fazia frio...E ele estava ansioso pelo fogo da lareira.
Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele,
pois havia um lindo fogo crepitante na lareira.
A cama estava preparada, os travesseiros arrumados
uma bala de menta sobre eles. Que noite agradável aquela! 
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar.
Saiu da cama para investigar.
Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático,
estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia:
Preparamos com todo carinho utilizando sua marca predileta de café. 
Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se:
no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café. 
Em seguida, ele ouve um leve toque na porta.
Ao abrir, havia um jornal. Novo espanto; mas, como pode?
É o jornal de minha preferência!
Como eles adivinharam?
Mais uma vez, lembrou- se de quando se registrou:
a recepcionista havia perguntado qual jornal que lia diariamente. 
O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num 
lugar tão acolhedor. 
Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?
Apenas ofereceram: 
Um fósforo, uma bala de menta,uma xícara de café e um jornal.
Aproximadamente (R$4,00)
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos
dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de
 “marketing”. No entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito
mais desconfiado. Mudam o layout das lojas, pintam as prateleiras,
trocam as embalagens, mas esquecem das pessoas. O valor das
pequenas coisas conta, e conta muiiiiiiiiiiiiiiiiito. 
A valorização do relacionamento com o cliente.
Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!! 
E não se esqueça: esta mensagem vale também para 
nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento).
Enfim, pensar no outro como ser humano. 
É sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe.
Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está
nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na
maioria das vezes passam despercebidos. “
Bons negócios.
Lourival Jr

terça-feira, 13 de julho de 2010

Vontade X Realidade

Idéias na cabeça,vontade,ferramentas, computadores, conhecimento, produtos, serviços...Opa, falta alguma coisa? Sim, CLIENTES, alguém que confie seu rico dinheirinho no seu produto, idéia ou serviço. Nas minhas pesquisas me deparei com várias empresas e autônomos, equipados de tudo: máquinas, supercomputadores, gravatas e contagiados com idéias mirabolantes. Porém tomaram um chá de realidade e um verdadeiro balde de água fria.
Para que isso não aconteça. Lembrem-se: Não deixe de sonhar alto, mas prepare-se para a realidade, pesquise, lembre-se que no mercado atual, não é a quantidade de mercadorias que se tem na prateleira, e sim, a que sai da prateleira, que determina seu sucesso. Para isso é necessário uma gama de pequenas coisas, lembre-se das facilidades que temos hoje, da vida corrida. Pressupõe que temos que dar esse serviço(sempre lembrando da qualidade) que hoje é quase invisível, porém imprescindível. O mais famoso site de busca do mundo a Google, que foi criado a partir de um projeto de doutorado dos então estudantes Larry Page e Sergey Brin da Universidade de Stanford em 1996, faz mais ou menos isso, coloca o que deseja em uma velocidade, de décimos de segundo. Com uma qualidade extraordinária e ainda oferece de lambuja, a quem quiser, vários serviços extras "grátis".
Bons negócios...
Não se feche, Crie pontes ao invés de muros.

Lourival Jr