quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A hora de crescer e a hora de mudar!

Empreendedorismo
Edição por Rosa Araújo   

O livro “O monge e o executivo” de James C. Hunter cita uma frase interessante falando sobre a “hora de crescer”:

“Chegou a hora de crescer. Crescer não consiste em ser melhor que os semelhantes e superá-los e sim superar a si mesmo”.
Mas para empresas e seus negócios como tratar tal hora de crescer?
Não se trata de plágio, mas aproveitar a base de conhecimento e expandir. Então,que tal?
“Chegou a hora de crescer. Crescer não consiste somente em ser melhor que a concorrência e superá-la, mas sim, através da boa gestão de negócios, fazer sempre o melhor a cada operação!” Por que abordar isso?

Falar é fácil, mas como descobrir a hora de crescer no ambiente de negócios? Quando a economia está forte assim como em 2010, nota-se que muitas empresas apostam em ganhos recompensadores e partem para investimentos em novos mercados, operações ou instalações. Enxergam que suas receitas serão aumentadas por essa aceleração econômica. Seu credo diz: “Mais receita, mais lucro”!


Acreditam que apenas o “feeling” empreendedor basta para tomar decisão. Planejar? Para quê? Além do mais acreditam que “Quando tudo vai bem, qualquer coisa dá certo”! Planejamento? Como, se nem é suficiente o tempo para “fazejamento”! Além do mais é voz corrente: ”tenho que crescer”!
Quanta angústia. Sabe por quê?


Ele que era o “dono” da produção vê seu encarregado tomando decisões de programação de entregas. É hora de cresce! Ele vê seu encarregado de caixa pensando em gestão de recursos financeiros para não comprometer os pagamentos!É hora de crescer! E pior, vê até a líder de vendedoras falando em competência e reconhecimento para fazer nova contratação! Vou perder a hora de crescer! Surgem novos clientes e novos negócios, seu pessoal está diferente e até mesmo o espaço ficou apertado e desorganizado demais para trabalhar.


Nesse momento é como se o relógio na parede de sua sala disparasse e acusasse a “HORA DE MUDAR”.
Mudar para crescer, melhorar e se manter sólido no mercado. Mudar e contar com equipe melhor capacitada e voltada a oferecer soluções e não apenas vender produtos. Mudar e transformar a cara do negócio num espaço mais acolhedor e agradável focando consumidores mais esclarecidos e mais exigentes. Mudar e adquirir novos equipamentos que alcancem melhor qualidade e produtividade barateando produções ou fabricando novas soluções
Mudar e ir até novos potenciais de consumo, seja presencial ou virtualmente.

Mudar é buscar novos resultados que favoreçam o crescimento. Mudar é estabelecer indicadores que permitam saber se estamos realmente crescendo (operando com mais lucro) ou apenas inchando, trabalhando muito sem ganhar nada! 
Um acertado planejamento vai apontar a real dimensão dos investimentos a serem realizados frente aos resultados a serem atingidos e, além disso, quanto tempo será necessário para retornar cada centavo colocado no negócio. Mudar exige muito de planejamento para evitar desperdiçar tempo, esforço e recurso financeiro. Planejamento não garante o sucesso e sim ameniza os riscos de insucesso. Retornos rápidos demais podem sugerir excesso de otimismo por parte do empresário, entretanto longos demais sugerem também riscos quanto a mudanças de cenários, tecnologias ou hábitos de consumo. Tempo de retorno será então uma decisão planejada com cautela e um dos riscos a ser assumido por você empresário Vale à pena lembrar que se paga um preço para crescer. Que preço é esse? Primeiramente vem a questão dos investimentos.

Para executar o planejamento de seu crescimento há geralmente um comprometimento financeiro voltado a recursos financeiros.
O investimento pode ser conseguido através da venda e integralização de um patrimônio pessoal ou familiar, como por exemplo, um bem móvel ou imóvel e, neste caso pode gerar um sentimento de insegurança. Claro que se a decisão for madura e bem planejada, este sentimento será rapidamente abandonado frente à alegria de lucro! O investimento também pode ser conseguido através de uma instituição financeira e neste caso, quanto mais sólido for seu planejamento e suas comprovações, mais facilmente serão disponibilizados os recursos e as parcelas poderão ser absorvidas pelas receitas adicionais geradas. Importante será avaliar a possibilidade de geração de lucro mesmo com o pagamento dos financiamentos! 

Você poderá com seu planejamento também conseguir investimentos através da abertura de capital de sua empresa. Buscar um sócio que integralize capital é um caminho interessante, mas pode custar parte da autonomia que você possui para tomar decisões. Avalie os riscos. Assim, tomar a decisão de mudar exige que você empresário sinta-se realmente liderando o processo evolutivo de seu negócio. Pensando não só em ações, mas e muito mais em estratégias de mudanças que vão levar ao efetivo crescimento de sua empresa. Para empresas de sucesso a hora de crescer acontece logo após ter feito o que era para ser feito quando percebe a hora de mudar!


Sucesso!
Fonte: http://romanegocios.com.br reinaldomessias57

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Você está fazendo o seu melhor?


MAKE IT BETTER from Clim on Vimeo.

Vídeo indicado por @ - Marcio Carvalho


Apesar de trabalharem fora de casa, as mulheres dedicam, em média, cerca de cinco horas diárias a tratar da casa e dos filhos. Os homens apenas duas. Não admira, pois, que sinta que tem mais que fazer do que parar para meditar em como é que há-de usar tempo que não tem para não fazer nada.

Poupar tempo exige um investimento inicial em planeamento, mas acredite que acaba por recebê-lo a dobrar. O sentimento de controlo da nossa própria vida, de acordo com as nossas prioridades, é muito compensador, explica a psicóloga Lucy Macdonald no livro "Aprenda a Gerir o seu Tempo" (Plátano Editora). Sobretudo se conseguir ter mais tempo daquilo que é importante para si. O primeiro passo é definir objectivos. O que é que pretende? Ser eficaz no trabalho, estar mais tempo com os filhos, emagrecer? As suas prioridades é que vão definir o que será um bom uso do tempo para si.

É importante que sejam mesmo as SUAS prioridades, definidas a partir do seu interior, e não do que os outros acham mais adequado. "As pessoas que têm sempre inúmeros afazeres e estão sempre ‘extremamente ocupadas' muitas vezes pautam o seu comportamento por uma obsessiva aprovação externa", explica o psicólogo Pedro Dias Coelho. Também para não cair nesta armadilha convém criar tempo para reflectir regularmente. 

"Todos temos necessidade de uma vida interior, de nos reconhecermos como somos e como queremos vir a ser, de dar sentido à vida, para isso é necessário darmos atenção a pensamentos subtis que nos surgem na mente. Dessa maneira suspendemos o processamento normal do estado de vigília, e temos acesso a outra parte de nós, muito importante na construção e reforço dos mecanismos da nossa identidade".   
Aprender a relaxar
Ok, já conseguiu algum tempo, o que significa que ganhou disponibilidade, mas isto não é suficiente. É essencial saber relaxar. Mas curiosamente muitas pessoas têm dificuldade em descontrair, garante o psicólogo Pedro Dias Coelho. Se é o seu caso, este especialista tem uma sugestão simples: contraia um determinado grupo muscular, e de seguida abrande progressivamente essa contracção. "Isto é o suficiente para ganhar consciência no que consiste o relaxamento e na sensação que produz, desta forma percebe que o processo está inteiramente ao seu alcance. Sentirá os benefícios de bem estar com 2 ou 3 sessões", garante. 
Depois, e se quiser tornar o processo mais dinâmico, pode também dedicar-se a uma actividade que em si mesma a obrigue a relaxar. "As pessoas sujeitas a grandes pressões profissionais e sociais em dada altura da sua vida, encontram uma actividade prazeirosa que lhes repõe o equilíbrio, seja a dança de expressão livre, muito catártica, ou a pintura".
E se continua a achar que isto é tudo ligeiramente "irrelevante", saiba que pode ser das melhores coisas que vai fazer por si. "O ócio é essencial à saúde física e mental. Ter tempo para nós é o mais importante seguro de vida". 
O que fazer no "nosso" tempo?
Há formas e truques para simplificar a vida e organizar prioridades. Mas a primeira de todas deve ser o seu bem-estar. Ou seja, não vale estar a planificar a vida de tal forma que acabe a obrigar-se também a relaxar de forma ‘organizada'. A ideia não é aniquilar a espontaneidade. É sim, como lembra Ernie J. Zelinsky no livro "O Prazer de Não Trabalhar" (editorial Presença), ser capaz de ser criativa, e também de alterar planos e quebrar a rotina quando se proporcionar. Ter um plano não significa que tenha de o cumprir à risca sempre. De outra forma ele transforma-se numa fonte de stresse.
E livre-se de se sentir egoísta por estar a reservar tempo para si. Tenha em conta que, ao fazê-lo, melhora o seu estado de espírito e, desta forma, acaba por estar mais disponível emocionalmente quando estiver com os outros. Ao fazer por si, está a fazer por eles.
Como é óbvio não há receitas universais. O que é que para si tem um efeito relaxante? É meditar? Gastar calorias no step? Ir dar um passeio no parque à hora do almoço? Aninhar-se no sofá com um livro? Tomar um banho de imersão? Qualquer actividade serve desde que tenha um efeito regenerador. Pense em algo que a faça esquecer o tempo do relógio.

Fonte do texto: http://activa.aeiou.pt

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Quem puder ajudar a Região Serrana no Rio

Clique aqui e saiba como

Quem mexeu no meu queijo?

Desenho animado do livro "Quem mexeu no meu queijo". Fantástico. Quem leu o livro vai adorar o desenho e quem não leu também vai gostar muito.



Um dos livros mais indicados para administradores, não julguem pelo texto e sim pelo contexto.

Um ano Empreendedor para vocês