quarta-feira, 13 de junho de 2012

A equipe é resistente a sua liderança? Confira 8 dicas que podem ajudá-lo a virar o jogo

Saiba o que fazer se você acabou de assumir um cargo estratégico em uma empresa e precisa acabar com as resistências da sua equipe Nem todo líder é premiado com a aceitação coletiva dos profissionais que integram uma equipe. A situação costuma ser pior quando ele acaba de assumir o posto de chefia em uma empresa. Nessa hora é preciso ter muito jogo de cintura para lidar com as rixas que virão. Por mais difícil que possa parecer ter que conciliar um conflito, essa tarefa não costuma ser impossível, especialmente quando o gestor tem plena consciência do seu papel estratégico na organização e está disposto a resolver a situação. De acordo com a especialista em Soluções de RH da De Bernt Entschev Human Capital, Sônia Helena Garcia, para que o líder possa solucionar um possível ruído na comunicação ele deve primeiramente propor uma conversa franca ao contratado. “Muitos gestores se preocupam tanto em criar o próprio espaço e mostrar seu poder hierárquico que acabam se esquecendo que também precisam das pessoas. Com isso, eles deixam de ouvir seus contratados e pioram ainda mais a situação”, diz. Por isso, ao perceber qualquer problema de relacionamento na companhia, o ideal é que o líder se desarme e procure entender o que está se passando na cabeça do seu contratado visando a resolução de qualquer mal-entendido, bem como o fim de uma possível resistência. Não faça! Nada de dar as costas ao problema fazendo uso da própria autoridade para resolver a questão. Lembre-se que esse tipo de atitude apenas dificultará ainda mais a situação, já que ninguém gosta de um líder autoritário e centralizador, não é mesmo? “Não dar autonomia ao profissional que apresenta resistência é tão ruim quanto excluí-lo das atividades e reuniões”, explica a gerente executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Marcia Luzia de Sousa Almeida. Segundo ela, estas atitudes apenas afastam o contratado, que entende que seu superior não tem mais interesse em agregá-lo à equipe. “Quem faz isso perde o profissional. Por isso a importância de não excluí-lo mesmo se a resistência continuar por um tempo”, esclarece Marcia. Sem brigas Outra boa dica para quem deseja amenizar o clima é evitar o jogo de forças: nada de bater de frente o colaborador. “Ao entrar na energia do outro o líder entra em uma disputa, em uma competição para medir forças e isso acaba sendo prejudicial para todos os envolvidos. O gestor deve ter em mente que ao reponder um ataque de forma emocional, o outro atacará com mais força e o problema não se resolverá”, explica Sônia, que avalia que a melhor solução ainda é alinhar as próprias expectativas às dos demais contratados. “O gestor deve explicar seus objetivos profissionais e mostrar como é importante ter sua equipe ao seu lado para contribuir para os resultados da empresa”, concluí. Dicas E se você deseja conquistar mais aliados na corporação em que atua, fique atento às dicas a seguir: Escute mais: aprenda a escutar o que sua equipe tem a lhe dizer, especialmente se houver algum membro insatisfeito com sua gestão e não se esqueça de dar feedbacks sempre fazendo uso da razão. Não permita que as críticas feitas pelo profissional afetem seu emocional e avalie os pontos apresentados pelo contratado de forma construtiva, pensando no bem maior da corporação. Fique disponível: ninguém gosta de um gestor que está sempre atarefado com milhões de atividades e que nunca está ali para ouvir sua própria equipe. Por isso, mantenha o canal de comunicação sempre aberto e mostre-se disponível quando for requisitado. Saiba dar autonomia: nem todos os contratados funcionam da mesma forma. Enquanto alguns funcionam bem com pressão, outros abominam esse tipo de comportamento e produzem mais quando possuem autonomia. Assim, identifique primeiro qual é o perfil do seu contratado e seja mais flexível quando necessário, deixando o profissional livre para criar e desenvolver tarefas. Distribua as tarefas: ao delegar tarefas, o contratado acaba se responsabilizando pela execução de tais atividades e, com isso, amadurece. Por isso, observe constantemente o nível de maturidade do seu colaborador e aos poucos ofereça novos desafios para ele. Seja transparente: não esconda da sua equipe as decisões que tomou ou pretende tomar, peça opiniões e seja franco. As decisões devem ser sempre compartilhadas com o grupo para manter uma maior transparência a todos. Não entre na briga: evite conflitos de força com o contratado. De nada adianta mostrar quem é que manda e fazer uso da própria autoridade para que ele entenda que você é o chefe. Atitudes como essa apenas aumentam o conflito e não fazem bem à ninguém. Por isso, use sempre sua razão e procure não rebater as críticas na mesma moeda. Tente conversar e explicar quais são suas intenções na empresa. Dê um tempo: após ter aquela conversa com o contratado, dê um tempo para que ele se acostume com a nova gestão e reflita sobre os motivos que o levam ao conflito. Deixe-o livre para criar e observe os resultados. Caso perceba, com o tempo, que ainda assim ele resiste, mas que já apresenta melhoras, dê um novo feedback e aguarde mais um pouco. Lembre-se que cada um tem o seu tempo e que, em certos casos, nem sempre esse período costuma acontecer na velocidade que você gostaria. Demissão em último caso: a demissão do contratado somente deve ser cogitada em último caso. Ou seja, quando o líder perceber que contratado não apresenta nenhum sinal de melhora ou interesse em mudar de atitude. Fonte: http://www.administradores.com.br

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Beleza, para que te quero?

Objeto de reflexão dos filósofos e de desejo dos humanos comuns, a noção de belo tem gerado discussões importantes também quando o assunto é carreira profissional, onde nunca se conseguiu chegar a um consenso sobre a real relevância do quesito aparência

Você pode até não conhecer o poema "Receita de Mulher", de Vinícius de Moraes. Mas, provavelmente, já ouviu alguém citando seus dois primeiros versos: "as muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental". Talvez, se tivesse dito isso hoje – era do politicamente correto – o célebre poeta fosse o Rafinha Bastos da vez. Atualmente, poucas coisas soam tão preconceituosas quanto a utilização do subjetivo atributo físico como critério de seleção em algo que não seja um concurso de miss, uma seleção de modelos ou coisa do tipo.
O problema é que – podem até não dizer nada a você na entrevista de emprego ou estabelecer um ponto no regulamento fazendo menção explícita – mas, na prática, a aparência tem um peso considerável no mercado profissional. E, segundo um estudo norte-americano, ser bonito ou bonita faz diferença.
Em uma pesquisa conduzida pelo economista norte-americano Daniel Hamermesh, autor do livro "Beauty pays" ("A beleza paga", em português), um grupo de avaliadores classificou a beleza do rosto de 2.774 profissionais e concluiu que os trabalhadores americanos colocados entre os 7% mais "feios" ganham até 17% menos do que os 33% considerados mais "bonitos". Considerando apenas a amostragem do público feminino, os números mostram que nos Estados Unidos as "belas" ganham 6,5% mais, enquanto as "feias" perdem 4,3%.

Feio para você, bonito para mim
Definir quem é "bonito" ou "feio" não é uma tarefa difícil para você, nem para o recrutador que prefere os de "melhor aparência". Mas nada garante que sua percepção de beleza será a mesma dele, muito menos a do candidato na hora da seleção. Afinal, o que é belo?
Na concepção platônica, a beleza nada mais é do que pura ideia, a compreensão particular que cada indivíduo é capaz de formular sobre o conceito. Mas na própria Grécia de Platão, onde a noção de belo foi exaustivamente estudada, conceituada e venerada, chegou-se a formular matematicamente uma definição que, através de escalas e algoritmos, determinaria o que é feio e o que é bonito.
Hoje ninguém vai medir o rosto de uma pessoa para ver se suas proporções se encaixam nos modelos determinados pelos números gregos. No entanto, a beleza ganhou padrões, que podem mudar um pouco de região a região e de época em época, mas sempre tendem a reproduzir as características de grupos dominantes: os deuses gregos no mundo antigo, as moças brancas da Europa feudal, os ídolos teen norte-americanos hoje em dia.
Mas, pense bem: será que – independente de ser apenas uma noção individual ou um padrão pré-determinado – a beleza faz mesmo diferença na vida profissional?
Atitudes que valem mais
Para a gerente da Cia. de Talentos e Carreira, Bruna Dias, é importante se vestir e se comportar de acordo com o perfil da empresa onde se trabalha ou pretende trabalhar. E antes dos atributos físicos vem a capacidade de desempenhar seu papel. "O que tem que estar em evidência na hora da entrevista não é a beleza. É a sua competência", destaca Bruna.
Entretanto, Bruna acredita que – embora a aparência não seja um elemento que se sobrepõe às exigências mais importantes do mercado – ela pode ter relevância no primeiro contato com um recrutador, um novo chefe ou uma nova equipe.
Para Rudney Pereira Junior – gerente de projetos do Grupo Foco, empresa especializada em gestão de pessoas – a forma como o profissional se apresenta em um primeiro contato também é importante. "Através do currículo puro, o recrutador não conhece a pessoa, o contato pessoal é muito importante e é essencial que o candidato saiba se apresentar e passar confiança", afirma.
Pereira Junior explica, no entanto, que isso não quer dizer que as pessoas precisam seguir sempre um padrão de como se vestir ou se portar. É difícil, por exemplo, encontrar pessoas com tatuagens pelo corpo atuando no ramo da medicina. Mas no meio da comunicação é comum.
Bruna destaca a mesma coisa: "de maneira geral, alguns cuidados são sempre importantes. Mas o mais importante é o candidato estar de acordo com o perfil da empresa. Normalmente, não é legal ir trabalhar de mini-saia. Mas se for uma loja de surf, qual é problema?".
No caso dos profissionais mais jovens, inclusive, é sempre importante inspirar confiança nos primeiros contatos, destaca Bruna. E, nesse sentido, a aparência tem um papel importante. "Normalmente, se costuma dizer que há preconceito com os profissionais mais velhos. Mas também há com os jovens demais. Por isso, é fundamental transmitir credibilidade", destaca.
A gerente da Cia. de Talentos destaca, no entanto, que é preciso ficar à vontade. Segundo ela, é importante tomar cuidado para não acabar se sentindo "desconfortável, porque isso pode piorar qualquer situação".
Enfim, independente de serem eleitos como feios ou bonitos, bons profissionais sabem que assumir a postura certa diante de cada situação é o que faz a diferença. E, mais que tudo, estar munido de algo que não é necessário nenhum estudo para comprovar sua importância: competência. 
Fonte: www.administradores.com.br

sexta-feira, 30 de março de 2012

Como a liderança deve tratar os profissionais transferidos dentro da mesma empresa?

Para especialistas, o líder deve identificar o potencial do funcionário e não avaliá-lo por conta da posição anterior.

Dentro de uma mesma empresa, as pessoas podem mudar de posições, de cargos e de áreas. Essa troca pode ser muito positiva, com o profissional desempenhando muito melhor o trabalho. Mas, do lado do líder, como receber um profissional transferido?

Com frequência, um profissional que não se adaptou a uma determinada área tenta pleitear uma nova posição, na mesma empresa. O líder que o recebe tem de “encará-lo sem qualquer tipo de preconceito”, diz a consultora em transição de carreira, Telma Guido.

Identifique o potencial
Muitas vezes, os funcionários têm habilidades técnicas, competências e potencial, mas, por não se adaptarem à área em que foram alocados, acabam não tendo um desempenho satisfatório. Em um processo de transição para outro setor, o novo líder tem de tentar identificar esse potencial e, ao trazê-lo para a nova equipe, deve tratá-lo como um novo funcionário.

Ou seja, deve olhar do momento presente para adiante, esquecendo o passado. Se ele se deixa influenciar pelo desempenho anterior, ele pode acabar impedindo que o funcionário mostre um bom trabalho. “Ele vai encostar o funcionário e fazer com que a situação para o funcionário fique ruim novamente”, diz o diretor-geral da empresa de coaching Elevartis, Guilherme Rego.

“Não se deve julgar que ele não atenderá às expectativas da nova área”, concorda Telma. Na prática, se a pessoa já vem com um estigma, o próprio líder incorpora isso e acaba não dando oportunidade para que ele mostre um bom trabalho. Telma lembra que mudar de área é muito comum nas empresas, sobretudo com profissionais mais jovens, que ainda estão no início de suas carreiras.

A função do líder é identificar o potencial do candidato e não se ater ao desempenho passado e ficar julgando. As empresas de grande porte, inclusive, têm interesse em aproveitar as pessoas da própria organização, pois entendem que a questão da adaptação à área e ao setor é muito importante para o desempenho.

Criando um ambiente motivador
O líder também deve tentar entender por que ocorria a desmotivação na área anterior e criar um ambiente em que o profissional se sinta motivado. “Os líderes que conseguem criar uma situação que motive os profissionais são os que terão sucesso”, afirma Guilherme.

Há casos também em que as transferências entre áreas são baseadas em questões políticas. Telma explica que, mesmo nesse caso, não se deve julgar, mas, sim, tentar aproveitar da melhor forma possível o que o candidato tem a oferecer. Muitas empresas têm política forte de retenção de funcionários, preferindo sempre mudar o profissional de área a demiti-lo. O líder, portanto, deve aproveitar essa situação e não destruir a oportunidade do profissional.

Fonte: www.administradores.com.br

sexta-feira, 2 de março de 2012

Por que você quer trabalhar aqui? Veja como responder tal questão.

Falar que está interessado em melhora salarial não é bem-visto, bem como falar mal da antiga empresa, informam especialistas.

Em uma entrevista de emprego, uma das perguntas que mais incomoda os candidatos é a que se refere aos motivos que a pessoa tem para querer trabalhar na empresa. Falar que está interessado em melhora salarial não é bem-visto, então, o que responder nesta situação?
De acordo com a consultora de RH (Recursos Humanos) da Catho Online, Daniella Correa, ao responder a pergunta, é importante que o candidato cite os objetivos no futuro emprego, lembrando-se de incluir itens como desafio, desenvolvimento profissional e envolvimento.
Além disso, explica, o profissional deve contar os benefícios que pretende trazer e como pode, com seu desempenho, colaborar para que a empresa atinja resultados positivos, deixando claro que ele pretende contribuir efetivamente para o crescimento da organização.
O que as empresas querem saber?
De modo geral, segundo explica o headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Rômulo Machado, ao questionar o candidato sobre os motivos que o levam a querer trabalhar na empresa, o recrutado quer saber, além da motivação, se a pessoa está engajada no projeto e se ela se encaixa com os valores da empresa.

No mais, acrescenta Daniella, as empresas querem saber se o candidato possui as competências desejadas para o cargo pretendido e se possui perfil para trazer os resultados que a companhia espera.
O que não dizer?
Além de não mencionar uma motivação impulsionada exclusivamente pelo desejo de crescimento salarial, os especialistas advertem que falar mal da empresa anterior para justificar o desejo de querer trabalhar na companhia também não é prudente.

Desta forma, o ideal é focar apenas nos pontos positivos e na própria qualificação, que podem contribuir com a empresa.
Por fim, aconselha Rômulo, antes de participar de um processo seletivo, os profissionais devem se informar sobre a empresa, ver qual a missão, valores e concorrentes, pois, segundo ele, a atitude ajuda não só a responder tal pergunta, como faz com que o candidato se sinta mais seguro na hora da entrevista.
Fonte: www.administradores.com.br

quinta-feira, 1 de março de 2012

Ranking: as 10 companhias mais inovadoras do mundo e do Brasil

A grande novidade foi o inusitado sétimo lugar concedido ao movimento Occupy
O ranking de inovação da revista norte-americana Fast Company divulgado nesta quinta-feira (16) não traz grandes surpresas, pelo menos nos três primeiros lugares. A Apple lidera, o Facebook aparece na segunda posição e o Google vem logo atrás. A grande novidade da lista está na sétima posição, concedida ao movimento Ocupe, que começou em Wall Street e se espalhou pelo mundo, juntamente com os rebeles da Primavera Árabe e os Indignados da Europa.
"Disruptivo. Democrático. Transparente. Know-how tecnológico. Design inteligente. Local e global. Valores definidos. O Occupy é espiritualmente semelhante às empresas inovadoras que elogiamos nesta lista", diz o texto da Fast Company que justifica a inclusão do movimento no ranking.
Entre as empresas brasileiras, a mais bem colocada no ranking mundial foi a Bug Agentes Biológicos (33ª), que utiliza vespas no controle de pragas que atacam plantações dois dos principais produtos agrícolas do país, soja e cana-de-açúcar. A Boo-box (45ª), apostou nas mídias sociais como plataforma de publicidade e hoje domina parte significante do mercado online nacional.
Além da lista geral, que apresenta 50 empresas do mundo todo, a Fast Company elencou companhias por temas e por mercados específicos, que neste ano privilegiou os mercados emergentes, com rankings exclusivos de Brasil, Índia e China.
Veja abaixo as 10 empresas eleitas como mais inovadoras do mundo e do Brasil:




sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Trabalho novo? Confira 10 dicas que ajudarão a causar boa impressão aos colegas

O “friozinho na barriga” é comum para quem está iniciando em uma nova empresa. Afinal, é tudo novo: o espaço físico, o jeito da empresa atuar, o chefe e os colegas de trabalho.

Na ansiedade de causar uma boa impressão com os outros integrantes da equipe, o profissional pode agir de maneira inadequada e não ser bem visto logo na chegada. Pensando nisso, a consultoria americana CareerBliss elaborou dicas que podem ajudar.

10 dicas
Confira abaixo dez dicas que podem ajudar no emprego novo:

Seja pontual: chegar atrasado e ficar passeando pelo escritório, sem saber o que fazer, causa impressão de que você se acha o dono da empresa. Procure chegar no horário e se informe das atividades. Quanto antes chegar, mais tempo você terá para conhecer as instalações da empresa e os colegas.

Escreva o nome dos colegas: nesta situação, é comum que as pessoas saibam o seu nome, mas você pode não lembrar do nome de quem senta ao lado. Uma dica é escrever alguma característica de quem for apresentado que possa ajudar a recordar. Mas cuidado com as anotações: elas não podem ser ofensivas.

Cuidado com as roupas: se a maneira de se vestir não foi tratada durante o processo de contratação com o departamento de RH (Recursos Humanos), não se desespere. Vá trabalhar como você fosse a uma entrevista de emprego, ou seja, use roupas formais. Ao começar a trabalhar, perceba como os outros estão vestidos. Esta é uma excelente tática.


Evite classificar os colegas: é natural do ser humano que, ao socializar, classifique as outras pessoas, já que algumas transmitem simpatia logo de cara, enquanto outras podem causar uma má impressão. Não julgue as pessoas de imediato. Procure conhecê-las, para depois tirar suas conclusões.
Seja modesto: pessoas que se gabam mais do que as outras são mal vistas. Contar vantagens sobre a carreira termina assim que você sai da entrevista de emprego. Procure impressionar os seus colegas trabalhando e não contando vantagem.
Sorria: ao sorrir, o profissional demonstra confiança e simpatia. Além disso, ao sorrir, é disfarçar o nervosismo ou desconforto dos primeiros dias de trabalho.
Não faça fofoca: você acabou de conhecer estas pessoas, por isso, mantenha conversar leves e casuais. Se o colega quiser contar algo sobre alguém, seja discreto e tente mudar de assunto o quanto antes.
Esteja atento: como funcionário novo, a sua obrigação é ficar atento o máximo possível para entender como é a cultura da empresa. Em algumas empresas, o profissional pode ter o costume de ouvir música ou trocar mensagens instâneas. Antes de fazer qualquer coisa que cause dúvida, observe ao redor.
Faça perguntas importantes: não há problema em perguntar sobre o que causar dúvidas, já que os sistemas e os processos são desconhecidos. Mas não abuse: é possível descobrir sozinho algumas atividades, sem incomodar o outro.
Seja sincero: mostre interesse verdadeiro em alguém ou no que está sendo explicado. Mas evite elogios em excesso, pois isso mostra falsidade.